Caso emblemático que marcou a origem institucional da Perseu Counterintelligence
Cenário:
A operação teve início em um contexto de grave vulnerabilidade familiar, envolvendo a interdição judicial de Verane Murad, mãe de JL Soares.
O caso se tornou o ponto de origem da Perseu Counterintelligence e resultou em uma das maiores operações privadas de contrainteligência já conduzidas no Brasil, com a investigação direta de ao menos seis integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) e de profissionais das áreas médica e jurídica atuando sob suspeita de conflito de interesses.
Durante o processo, foi instaurada uma medida protetiva simulada contra JL Soares, criada a partir de alegações falsas e com o intuito de impedir sua atuação em defesa da própria mãe.
Com a justiça comprometida e sob risco pessoal extremo — entre ameaças reais de prisão e de morte — Soares iniciou, de forma independente, uma operação de contrainteligência civil que integrava elementos psicológicos, tecnológicos e jurídicos em nível inédito no país.
Atuação da Perseu:
Com base em métodos de contrainteligência adaptados do meio governamental para uso civil, JL Soares organizou uma rede internacional de apoio técnico e estratégico, com consultores baseados em Israel, Rússia e Estados Unidos — especialistas que seguem, até hoje, integrados à estrutura da Perseu.
Durante a operação, foram aplicadas técnicas avançadas de rastreabilidade, análise comportamental, infiltração informacional e autenticação de provas digitais.
Um dos pontos mais complexos envolveu provas obtidas a partir do hackeamento do celular de Verane, por meio do software Pegasus — considerado o mais poderoso e perigoso spyware do mundo.
Essas evidências, para terem validade jurídica, precisavam ser compatibilizadas com um cenário de acesso legítimo.
Ao identificar que uma funcionária de Verane possuía a senha do aparelho, a Perseu sincronizou a execução da operação de internação exatamente para o momento em que ela estaria presente na residência, garantindo assim que, nos autos do processo, as senhas fossem consideradas obtidas legalmente e não por interceptação digital.
A partir dessas provas, os advogados do caso foram coordenados e substabelecidos pela Perseu, recebendo dossiês técnicos e evidências forenses que embasaram a interdição judicial definitiva de Verane e o afastamento de profissionais envolvidos em manipulações documentais e condutas antiéticas.
Resultado e legado:
A Operação Verane consolidou-se como o marco fundador da Perseu Counterintelligence e estabeleceu os princípios que regem a empresa até hoje: precisão estratégica, legalidade operacional e neutralização de ameaças sob risco real.
O caso demonstrou que, mesmo diante de sistemas jurídicos paralisados ou comprometidos, a contrainteligência civil pode restaurar equilíbrio, verdade e proteção à vida.
A operação resultou também em prisões de indivíduos associados a facções criminosas, e na criação de protocolos hoje aplicados em operações corporativas e institucionais de alta complexidade.
Referências e documentação:
🎥 Assista ao documentário “Marcado para Morrer” no YouTube
📄 Relatórios técnicos e registros forenses disponíveis mediante solicitação institucional.